Beleza em NYC

O clima em NYC estava quente, por isso haja filtro solar! Eu tinha levado o restante do meu hidratante e o restinho do perfume que estou usando (Prada) para que acabassem lá, então eu aproveitaria para comprar novos. Realmente só comprei hidratantes, porque perfumes, ainda tenho e, como demoram a acabar, eu não gosto de comprar para estocar; tenho no máximo três e somente quando um acaba compro outro, o que não foi o caso aqui.

Falando em cosméticos, sou apaixonava pela Roc - francesa, daí comecei a vasculhar os cremes nas farmácias da Quinta Avenida. Curioso é que apesar de amar as marcas famosas, como Chanel, Shiseido e MAC, para mim, elas fornecem mais maquilagem do que propriamente tratamento para a pele - pedoem a ignorância, mas ainda sou mais a Avène, a Roche-Posay e a Roc - marcas francesas que contribuem para uma pele mais bonita.
Os cremes que comprei (da Roc) foram: Complete Lift e Day Cream para o dia, Complete Lift e Age Diminishing para a noite e Retinol Correxion para os olhos. É claaaro que não resisti também a um sabonete em pasta para limpeza de poros da Duane, que tem um cheirinho de mentol e não resseca muito a minha pele, que já é seca.

Não comprei tudo o que queria, mas pelo menos o blush Orgasm, da Nars, a base para meu tom de pele, da Shiseido e um batom e um corretivo da Victoria's Secret eu comprei.

Na Century 21, em frente ao WTC, comprei duas bolsas Tommy Hilfiger: uma preta e uma marrom, ambas práticas e resistentes. Lá também comprei roupas para os meninos e Gouveia, aproveitando ser uma loja de departamentos que vende marcas famosas a preços mais em conta.

Lá consegui comprar algumas roupas bonitinhas também.

Depois de toda esta extravagância, agora preciso economizar para a próxima viagem, mas já vou elaborar um wishlist para os próximos produtos a adquirir, oba!

Blushed Weekend

Neste finde aconteceu uma coincidência engraçada sobre maquilagem envolvendo blush. Na sexta-feira nós saímos para jantar e na mesa ao nosso lado sentaram-se duas mulheres super bem arrumadas; eram amigas trocando figurinhas e como elas estavam falando e rindo, a que estava sentada na minha direção me chamou a atenção porque estava muito bem maquilada, mas com um ar mais natural possível, assim de saúde, com a pele muito bem tratada, etc.
Comentei com o Gouveia que ela estava muito bonita e que eu queria saber qual o blush que ela estava usando, daí ele falou: - Pergunta, ué! Eu disse: não, eu não a conheço e tenho vergonha. Daí ele pediu licença, elogiou as duas e disse que eu queria saber o blush que ela estava usando. Quase morri de vergonha, mas ela foi muito gentil e me disse que usa o blush da Guerlain que se chama Terracota (e eu não conheço mas já comecei a procurar! tem na Sacks!). Bem, o papo continuou e falamos sobre tudo, até sobre o jantar. Foi ótimo!
No domingo ao sentarmos em outro restaurante, a mesma cena se repetiu, mas desta vez as duas amigas eram orientais e a que estava sentada na minha direção estava com um blush maravilhoso! Gouveia pediu licença, perguntou mas ela, que não falava Português, também foi muito gentil e me disse que usa o Nars, mas não sabe o nome. Como sugestão fica o que eu mesma uso da Nars, que é o Orgasm, para mim o melhor!
Que coincidência, heim!

Moda e conforto

Sempre achei que moda era sinônimo de conforto, mas conforto elegante, não o conforto se usar roupas largas e sem graça como sinônimo de elegância. Penso que se a pessoa não está se sentindo muito bem dentro da roupa, ela não está na moda.

Certa vez escutei esta frase: uma pessoa é elegante quando ela é percebida por todos e, depois, ninguém se lembra a roupa que ela estava vestindo. Ou seja, neste caso a roupa já faz parte da personalidade da pessoa, de um jeito que não há separação entre uma e outra.

Lendo o livro da Constanza Pascolato (Confidencial) deparei-me com estes conceitos: elegância, moda e conforto juntos, unidos, adaptados à personalidade de cada um (a).

Encontrar a roupa ideal é o mesmo que se submeter às sessões de análise psicanalítica, quando se busca a própria essência, num exercício contínuo de autoconhecimento. Dentro deste caldeirão entram cores, estilos, cortes, padrões, etc. que a gente vai adaptando, junto ao nosso tipo físico, gosto pessoal, tipo de cabelo, cor, etc.

Tudo isso a gente já ouviu ou leu; não é novidade nenhuma, mas a prática no dia a dia não é tão simples: é um exercício constante de observação, teste, busca, experimento, olhar espelhos, olhar detalhes, questionar-se se gosta mesmo, se esta roupa te completa, se faz parte de você, se é o seu complemento. De nada adianta escolher algo que está na moda, mas que não fica bem em você. A moda é feita para se ajustar aos seus atributos e não você à ela.

Moda para todo(a)s

Adoro moda. Quando digo isto, refiro-me sempre ao modo individual através do qual cada pessoa tem de se expressar, seja através da roupa, das atitudes, das escolhas, etc. e acredito que seja esta a busca de cada um: da prevalência da individualidade; não como aquela coisa egoista de ter, de supervalorizar a própria existência, mas sim, da existência única de cada um, marcada por sua própria essência, que combina suas opiniões, seu, corpo, sua identidade!

Pensando nisso, quero dedicar um espaço aqui a opinar sobre certas produções que vejo e que muitas vezes fico com estas impressões para mim mesma. Não entendo muito de moda, mas acho que a moda em si é tão democrática que mesmo leigos possam dar uns pitacos, pois vai que acertam, não?

Para começar, terninhos para o verão! Selecionei esta foto, tirada da Revista Elle, e comentada na coluna Achados da Bia. Temos aqui terninhos de váááárias cores e formatos e aparentemente serão os looks mais visados, já que combinam versatilidade com conforto e e elegancia! Aqui temos: Bob Store (de piquet azul marinho com short); da Erre (paletó estilo boyfriend com saia ou bermuda sarouel estampada) e da Le Lis Blanc (cru com listrinhas cinza, com saia).

Penso que é um look a se investir, pois depois da bermuda longa, marcada até o joelho, mais justa, e usada com blazer e salto alto (por exemplo, aquela usada por Carrie Bradshaw em Sex and the City, que inaugurou um outro tipo de bermuda, mais clássica e menos holidays), os terninhos farão jus ao nosso clima: quente e claro, possibilitando a versatilidade de uma roupa que não esquenta, mas deixa livres os movimentos e se apresenta como uma opção útil que vai do trabalho (dependendo do trabalho) ao lazer, sem muito esforço!

Constanza Pascolato

Gente, aqui, neste site, um bate-papo com uma pessoa muito elegante. Para se deliciar:

http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/arquivo/moda/ult1751u118.jhtm

Lançamento do seu livro "Confidencial", dia 06 de julho! Corramos para as livrarias, porque, cá entre nós, Constanza Pascolato é imperdível!!

Concurso revista Elle

Inscrevi-me no concurso proposto pela revista Elle, intitulado Concurso Cultural Poder do Acessório. Enviei um trabalho sobre o assunto para a redação, conforme instruções dadas online, dentro do prazo estipulado e, como não obtive resposta se o trabalho chegou ou não, resolvi publicá-lo aqui, pois sendo assim não está de todo perdido!

De qualquer forma, o resultado já saiu e não fui contemplada. Sendo assim, coloco aqui o que escrevi sobre o tema, para compartilhar este trabalho feito com carinho.

Qual o poder de um belo acessório no seu look?

A tela em branco do meu computador convida à criação. Olho por um instante e penso sobre o poder que um acessório tem num look. Pego meu bloquinho de notas no qual escrevi alguns tópicos para pesquisa sobre acessórios e a razão da sua importância: complemento, composição, valorização... são tantos! Livros há que os citem como a parte principal de um vestuário. Continuando, volto ao bloquinho, em que consta: "investigar a etiologia e os tipos de acessórios que existem, entre sapatos e bolsas, jóias e bijuterias, artefatos de cabelos e maquilagem". Num olhar mais apurado, vejo que a questão do trabalho a ser desenvolvido gira em torno do efeito que um belo acessório pode fazer numa produção, e, o prêmio, é uma jóia criada por Carla Amorim.
Pesquisei, então, sobre a artista no Google, devoradora que sou, tanto da pesquisa na internet como das jóias bem feitas; aquelas que não podemos deixar de tê-las e pelas quais pagamos fortunas. Carla cria sonhos e o acessório, para mim, é uma pitada de sonho sobre uma roupa, pois a combinação da roupa com o acessório é a criação diária que fazemos para enaltecer a personalidade de cada uma, apesar dos padrões (e)ditados pela Moda.
Que o acessório tem a finalidade de compor é lugar comum. Mas, como fazer para que a composição se torne um conjunto harmônico, que pareça ter sempre existido assim, e que jaz inerte, esperando uma mulher de bom gosto descobri-lo?
Na busca em literatura apropriada, li que os acessórios são usados desde a pré-história, quando os hominídeos se enfeitavam, ora para lutar, ora para caçar. Os colares de ossos ou de pedras furadas – estas últimas tendo evoluído para pedras preciosas e semipreciosas na atualidade – eram símbolos de poder, de ostentação e força frente a um inimigo ou frente à caça, estes últimos sendo representantes dos desafios que surgiam para serem superados, levando a posteriores conquistas. Após passadas as eras primórdias, nossos antepassados também se utilizariam dos acessórios para festejar boas colheitas, para premiar jovens corajosos nas guerras e, em muitas tribos, os índios os fabricavam retirando objetos do inimigo vencido, usando-os como troféus da vitória.
Mais tarde, na época dos luises, na França, as mulheres se utilizariam, além de outros tantos acessórios para suas investidas amorosas, incluindo perucas e plumas, os coloridos leques, que abanavam cobrindo seus rostos, pálidos com pó de arroz branco e batom vermelho, lançando olhares inocentes e fugazes.
Hoje, os acessórios são usados como a parte complementar, mas não menos importante da indumentária!
Os brincos de ouro amarelo, com ágata negra em formato de gota, lembram os sultões e seu poderio, nas Mil e Uma Noites, que não resistiam a uma mulher que se vestisse adornada com muitos e variados acessórios. Os brincos de Carla Amorim são ultra-femininos e ficariam muito bem se usados por Audrey Hepburn, musa da elegância, com seu longo preto Givenchy, em Breakfast at Tiffany’s, por exemplo.
Qual arranjo não estaria perfeito sendo composto por um vestido de uma só cor, liso, longo e longilíneo com um par de brincos em formato de gota, somente eles, ornamentando um rosto com maquiagem e cabelos simples e, ao mesmo tempo, e por isso mesmo, belos? Alguém resiste? Nem os homens nem as mulheres! Qualquer mulher com este traje estará se destacando pela simplicidade, pelo bom gosto e pela personalidade!
Sendo assim, penso que minha pequena pesquisa sobre acessórios (estes nossos amigos e aliados inseparáveis) está pronta. Há ainda muito que pesquisar, considerando a importância do tema para a mulher moderna, mas para mim os acessórios serão de extrema importância, sejam em tempos remotos, sejam em tempos modernos, porque sem eles, a vida não teria a menor graça!

Addicted to scents

Sou addicted to scents (viciada em cheirinhos), aquelas maravilhosas fragrancias de lavanda inglesa, por exemplo, e outras tantas sem as quais não consigo viver. Meu quarto tem um scent de alfazema; o banheiro, de verbena, e por aí vai.

Estou escrevendo sobre este tema porque quero entrar no assunto sabonetes. Continuo fazendo meus sabonetes personalizados (personalizados significam, aqui, para mim mesma e para a minha família), porque já falei que os sabonetes que gosto são caros e os outros, industrializados, mais baratos, não uso. Daí eu compro a base - comum a todos eles - mas que pode ser de glicerina (transparente) ou branca (leitosa), derreto e coloco dentro alguns ingredientes que acredito serem necessários para um sabonete que proteja mais a pele, sem ressecar ou causar alergias.

É muito simples de fazer: após derretida a base, vou adicionando aos poucos: extrato de Aloe Vera (hidratante), extrato de Leite de Cabra (hidratante), manteiga de karité (espécie de amaciante, hehehe), sal grosso no caso de sabonete esfoliante, um pouquinho de lauril para fazer espuma, as essencias, que variam entre lavanda, verbena, erva doce, bauninha, algas marinhas, as frugais - tangerina, coco, limão, enfim, váaarias essencias e as cores - são corantes comestíveis, portanto, não fazem mal à pele. Gente, fica uma delícia! As formas a gente encontra nas lojas próprias que vendem material para sabonetese velas.

Minhas amigas estão adorando a idéia e já pediram para experimentar... para algumas eu já levei, mas não posso comercializar, porque não é este o objetivo, e nem tenho intenção, pois como eu disse, estes sabonetes são para uso próprio.

Bem, às sextas-feiras à tardinha, momento em que tenho mais tempo, começo a fazer estas maravilhas. Minha cozinha fica perfumada até o dia seguinte e, o difícil depois é escolher com qual deles tomarei o próximo banho....

Neste blog aqui há uma explicação detalhada de como fazer os sabonetes.

Debaixo dos caracóis dos meus cabelos...

Resolvi dar um corte chanel no cabelo, com as pontas da frente mais longas do que a parte de trás (depois coloco fotos) e ficou lindo quando saí do salão. Entretanto, a manutenção tem sido drástica, porque tenho o cabelo seco e se coloco condicionador após a lavagem ele cai, se uso muita pomada ele fica oleoso e feio. Leave-in nem pensar, pois mingua. Não tenho muitas opções, senão cuidar a cada lavagem e usar o secador de longe, não muito perto, para não ressecar mais ainda. O shampoo que mais gosto é o Vitamino Color, da L'Oreal, que fixa a cor e deixa o cabelo hidratado. Depois de lavar e secar um pouco com a toalha, eu uso o Vitafilm, da PhD; é um regenerador capilar, indicado pelo Dermato, para cabelos tingidos. Este regenerador a gente não enxágua; deixa nos fios para proteger e faz um efeito lindo!

Recentemente descobri um tonalizante que gostei muito; é o Color Touch, da Wella; ele cobre a maioria dos fios brancos sem danificar muito o cabelo. Quando eu passo, é como se lavasse normalmente, porque a tinta mesmo resseca mais ainda e o cabelo fica sem vida. O Color Touch também foi indicado não pelo Dermato, mas por uma médica ortomolecular, que disse fazer menos mal.

Outro produto que amo e que intercalo com o regenerador é o Soin Fluide sans rinçage, da Klorane. Ele não é oleoso e tem cheirinho de manga, mas bem suave. Comprei quando estava em Paris, mas já vi aqui, só não sei o preço, mas gosto muito dele e meus cabelos sempre agradecem!

Costureira

Na sexta passada resolvi dar uma trégua em Psicologia, estudos, aulas, planejamentos e fui costurar! Fiz um check-up no armário para ver o que eu gosto e porque, separar o que não gosto e porque, daí comecei a consertar / melhorar / incrementar a peça non grata para que eu volte a usá-la. Muitas blusas, por exemplo, que eu comprei em tempo frio, não podem ser usadas NUNCA no Rio de Janeiro, daí foram já para a mala para serem usadas somente em viagens. Outras peças eu simplesmente guardo no armário porque foram caras mas quando eu visto, não gosto, daí eu comecei a combinar peças entre si e descobri combinações muito legais que eu não tinha experimentado antes.
Quando fiz um curso de Produção Pessoal no Senai há algum tempo atrás, minha professora, que era estilista, me disse que meu problema (e eu acredito ser o problema de muita gente) é que eu escolho determinada combinação (saia + blusa, ou calça + blusa) e fico sempre fiel a esta combinação, não diversificando nunca, assim como cartas marcadas e o que já está certo, mas o que acontece é que pouco tempo depois eu me canso e acabo dando as roupas que ainda estão boas, mas que eu já não aguento mais olhar para elas. Então, o que eu preciso fazer, e fica aqui a idéia, é combinar mais, ousar mais (dentro do bom gosto, lógico), usar as peças de outra forma que não a costumeira; colocar mais écharpes, colares, incrementar golas, broches, etc. é um exercício diário, cansativo, mas muito gratificante, porque a gente se sente melhor quando está bem vestida e não precisa ser com peças caras não, mas com bom gosto e criatividade!

Dia das Mães Perfumado

Todo ano é a mesma coisa: não sei o que comprar para as mães da família. Como elas têm tudo o que se pode imaginar, o presente tem que ser sempre criativo. Às vezes compro tudo igual para todas elas, marcando a diferença somente na cor, ou em outro detalhe qualquer, de acordo com a personalidade de cada uma. Para a minha mãe eu compro sempre algo especial, considerando ser ela a pessoa mais exigente que já conheci. Minha mãe é assim: quando compra algo para ela ou para os outros, ela toca o objeto, examina detalhadamente, etc. se for roupa, ela vê do avesso, olha toda a costura, tecido, cabamento, molde, etc. Ela frequentemente acha um defeito, uma mancha, uma linha solta, o que é bom, mas por conta deste comportamento ela acaba sendo uma pessoa difícil de presentear. É verdade que ela me ensinou a ser exigente também com tudo o que vou comprar, pois como eu já sou mais do impulso, assim de comprar a primeira coisa que vejo se for bonita e se eu achar que a pessoa vai gostar. Mas aprendi muito com a Mummy a ser mais criteriosa. Valeu mãe!

Bem, mas depois de ter queimado alguns neurônios tentando pensar em algo original, eu resolvi fazer uns sabonetes para dar de presente. Fiz uns com essencia de rosas, manteiga da karité e hidratante para pele mais seca; fiz outros com essencia de verbena com chá verde e este é somente hidratante e o último eu fiz de coco com sal grosso para esfoliar. Foi difícil dar de presente porque eu queria todos para mim, mas depois farei mais... Em anexo as fotos dos pacotes dia das mães. Feliz dia das Mães para vocês!

Massagem com Óleo Indiano

Existe uma loja em Londres, na Oxford Street chamada Selfridges, que é uma concorrente da Harrod's, uma imensa loja onde se vende de tudo. Bem, estava eu na Selfridges, mais propriamente no caixa e fui atendida por uma indiana com o cabelo mais brilhoso que já vi na vida. É claro que eu perguntei a ela o segredo e ele me disse que nenhum, que o cabelo dela era assim mesmo, mas que semanalmente ela massageava com um óleo indiano. Perguntei a marca e ela não lembrava, mas disse qualquer um que eu encontrasse em farmácia. Saí dali e fui procurar o tal óleo. Ninguém sabia o que era e nem havia óleo indiano nenhum nas farmácias. Mas não satisfeita entrei na loja The Body Shop e perguntei. A vendedora disse que óleo indiano não tinha, mas mostrou outros produtos, umas máscaras e eu não queria aquilo, pois isso eu tenho. Então ela me indicou que procurasse um hair dresser e perguntasse. Foi o que eu fiz quando saí dali. Entrei num cabeleireiro, que me disse ser o melhor óleo para massagem capilar: óleo de coco (ou de amendoas). Ora, é o que mais se tem no Brasil! Então cheguei aqui, já providenciei e comecei a usar. Meu cabelo não ficou como o da indiana, mas realmente ficou com um brilho a mais. E o melhor é que realmente a gente consegue em qualquer farmácia, de qualquer marca e principalmente: barato!

Recuperação da Pele II

Aprovado! Após ter feito uma mistura de Hipoglós com Óleo de Rícino e passado na pele ontem à noite, hoje pela manhã acordei com minha pele beeemm mais hidratada, macia e com um brilho!!
Posso recomendar a receita para quem pega muito sol, para peles irritadas e vermelhas, que foi o meu caso!

Recuperação da Pele

Neste finde em Búzios eu literalmente joguei a toalha! Não sei o que me deu, mas não passei filtro solar nem no rosto! Eu que não saio de casa de jeito nenhum sem filtro, ao chegar em Búzios preferi ficar em baixo da big barraca jogando conversa fora com Gouveia e os amigos e me deu uma tamanha preguicite que não quis nem pensar em continuar a rotina de cremes. Para começar quase não levei cremes, mas comprei um chapéu e entrei na água poucas vezes.

Eu sei que só o reflexo do sol já queima a pele e a minha pele está bem branca pois ficou sem tomar sol por dois meses, mas eu estava tão à vontade, curtindo um clima delicioso na praia e com amigos, que não queria me preocupar com nada. O resultado é que fiquei meio vermelha, então ao chegar em casa tomei banho com sabonete neutro - Cetaphil e passei Hipoglós no rosto, pescoço e colo junto com óleo de rícino, que é bom para ajudar a espalhar a pomada; é uma mistura que costumo fazer quando minha pele se irrita com alguma coisa. Amanhã, quando acordar eu conto o resultado!

PS: Ao procurar a imagem do Hipoglós me deparei com este blog:

http://adrianeboneck.com.br/o-segredo-da-juventude-sem-gastar-muito-dinheiro/, que se chama O Blog da Adri, e tem uma receita com Hipoglós que parece boa; vamos ver se funciona? Vou comprar a vitamina A amanhã mesmo!

Pele Hidtarada

Como não estamos acostumados com o frio, ao chegarmos numa terra gelada, começamos logo a sentir os efeitos do frio na pele, nos cabelos (outro post, tá?): ela fica menos hidratada, resseca e perde a cor, quero dizer o tom avermelhado que temos, ora porque pegamos sol, ora porque o calor nos faz suar e o acúmulo de óleo na superficie da pele é maior, etc. Como não sou profissional do assunto, o que escrevo é por simples observação, para poder cuidar melhor e ter menos prejuízos, considerando que a pele / cabelos / aparência é nosso cartão de visita, portanto temos obrigação de nos apresentarmos bem.

Continuando, eu havia levado para Londres os meus cremes daqui, por precaução, mas eu já sabia que não adiantaria muito, pela diferença de clima, então, logo na primeira semana, entrei na Boots e fiz uma pesquisa. Passei uma tarde buscando os cremes que mais apropriados para a minha pele, experimentando todos eles e vendo os resultados. Começando a lista por:

Hidratação dia:

1) N. 7 Essential Moisture Day Fluid, acompanhado por:

2) (Sanctuary) Protective 24 - hour Moisture Lotion SPF 15

Para olhos:

1) Botanics Eye and Lip Correction Serum, e depois:

2) Time Delay wrinkle reduce eye cream

Para lábios:

1) Serum mencionado acima, acompanhado por:

2) Botanics organic lip balm + Blistex

Hidratação Noite:

1) Botanics Night Facial Treatment Oil (grapeseed oil)

2) Simple Regeneration Age Resisting Night Cream

Para olhos e lábios a mesma coisa, tudo isso precedido por um jatinho de água thermal, que ajuda a distribuir melhor os cremes.

Para o corpo eu usava: FCUK Bodylotion - natural oils of jojoba and coconut and Vit. E (muito bom).

Com esta seleção eu pude passar por todo o frio, vento, água quente sem a sentir muito a diferença, mas sempre há uma diferença ou outra, né? Não é o mesmo clima.

Outra coisa interessante de registrar é que como o tempo em Londres é cinza e quase não se tem sol, a luz do dia é fraca, o que me dificultava para fazer as sobrancelhas. Eu tinha uma enorme dificuldade de achar os pelinhos extras e precisava esperar de manhã que o sol se abrisse para tentar fazê-las bem feitas. Quando cheguei no Rio estranhei a luminosidade daqui: era tudo tão claro! Engraçado..

Mãos de Fada

Ao chegar em Londres logo me deparei com o frio e a secura do ar; estes dois fatores contribuem para o ressecamento e o envelhecimento da pele, principalmente das mãos, ora porque a gente lava as mãos várias vezes ao dia, ora porque tem-se que tirar as luvas para pegar coisas na bolsa, escolher coisas na rua, pagar, etc. Daí as mãos acabam ficando muito expostas.

Como cheguei em Londres embaixo de neve braba, minhas mãos pareciam ter virado papel; principalmente as juntas dos dedinhos, com o vento gelado acabaram se ferindo, de tão finas que estavam e tão secas ao mesmo tempo. Isso me obrigou a dedicar às mãos o mesmo cuidado que dedico à pele do rosto e pescoço.

Comecei usando o Neutrogena Anti-Ageing SPF 15 para o dia, e aplicava todos os dias de manhã, junto à Cera Nutritiva Unhas e Cutícula Granado, para fortalecer as unhas (mesmo pintadas).

Para usar à noite, antes de dormir, comprei o Overnight Hand & Nail Cream da Botanics. Tudo isso na Boots, que é uma drugstore onde se acha quase tudo para beauty. Além destes produtos, também uso a pomada Beurre de Karité da L'Occitane, que serve para hidratar unhas e cuticulas. Mas mesmo com todos estes cuidados, a pele em volta da unha ainda ficava um pouco ressecada. Daí eu encontrei um produto especial para este tipo de problema; é o Cuticle and Nail Cream, da Flexitol; um medicamento que uniformiza e hidrata a pele ao redor da unha, além de deixar a cutícula macia para a manicure. Este eu também uso quase todos os dias, depois de hidratar as mãos e unhas.

Depois de todos estes cuidados, tanto as mãos quanto as unhas agradecem...

Maquilagem no calor

Com este calor não adianta tentar se maquilar, porque a pele não segura mesmo! O que eu tenho feito é utilizar meus hidratantes (farei uma postagem sobre estes cremes), após o banho, passar pouquinho corretivo, máscara e gloss.

Se tentar usar base, e/ou blush, a pele vira uma lama, porque com o suor proveniente da alta temperatura, os poros dilatam e a mistura acaba deixando a pele irritada, uma vez que ela só quer respirar e transpirar! Portanto, o mínimo de maquilagem já é muito nos dias quentes! Sem contar que com esta alta temperatura, a gente não tem mesmo muita disposição para inventar looks.

Cabelos no Verão II

Recebi um e-mail da Suelen, de Araraquara (SP) perguntando que produto é este.

É o Pantenol B5 concentrado. São ampolas azuis, compradas em qualquer lugar que venda produtos de beleza e que estavam no armário do banheiro sem utilização. Como tenho lavado os cabelos diariamente - às vezes com shampoo, mas às vezes só com água quase fria, para refrescar do calor - resolvi experimentar para ver se funcionava.

Depois de ter lavado eu passei um pouquinho deste produo só nas pontas, com o cabelo molhado e penteei normalmente. Quando ele secou, pareceu que estava ainda um poquinho molhado, mas a secura das pontas tinha sumido e ele parecia mais inteiro, menos espigado, entende?

No sol então, ficou com um brilho lindo, de cabelo de propaganda de verão. Para fazer um rabo de cabalo e franja soltinha fica lindo!

Mas não dá para usar sempre; é só naqueles dias em que não dá tempo de tratar o cabelo e a gente precisa sair para resolver mil coisas e não ter que se preocupar. Espero ter ajudado.

Cabelos no verão

Não curto muito este calorzão, porque nada fica no lugar. Maquiagem, não consigo nem pensar em usar! Só o hidratante após o banho, muito filtro solar, rimel e um gloss.
O cabelo tem sido lavado todos os dias, religiosamente, por não suportar passar um dia sem lavá-los. Aliás, hoje me ocorreu de passar um procedimento que tenho feito nos cabelos e que ajuda a mantê-los em ordem neste calor. Bem, prá começar, usar secador está fora de cogitação, a não ser que seja em temperatura fria, mas é mehor deixar secar ao natural, na brisa da praia à tardinha quase quando o sol se põe. Bem, lavar os cabelos todos os dias deixa-os ressecados demais, especialmente nas pontas, mas como fazer? O que eu faço é o seguinte: após a lavagem distribuo uma pequena quantidade de óleo (aquelas ampolas beeem baratinhas da Pantene) massageando, principalmente as pontas e deixo secar naturalmente. Nunca passo nada na raiz, a não ser lavar bem para retirar qualquer resíduo de suor com acúmulo de poeira. O óleo eu distribuo no sentido do fio, sem tocar na raiz. Daí é deixar secar naturalmente. Ele vai ficar oleoso, claro, por menos óleo que se coloque, mas é a única maneira de manter os cabelo bonitos, se tiver que lavá-los diariamente